Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro reúne fiéis em Belém com missa, procissão e atividades culturais

alt jun, 28 2024

Uma Celebração de Fé e Comunidade em Belém

O bairro do Perpétuo Socorro, em Belém, foi palco de uma grande celebração em homenagem à sua padroeira, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no dia 27 de junho. A festividade contou com a participação ativa dos moradores e autoridades locais, fortalecendo os laços entre a comunidade e a igreja. A comemoração começou com uma missa solene realizada na Igreja do Perpétuo Socorro, liderada pelo padre Edilson Dantas. O evento tinha como objetivo não só prestar homenagem à santa, mas também promover o espírito de união entre os moradores do bairro.

A Missa Solene

A missa, momento central da celebração, reuniu inúmeros fiéis que participaram de orações, cânticos e rituais religiosos. Padre Edilson Dantas destacou a importância da devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e como essa fé contribui para a coesão e a força da comunidade. Durante a homilia, ele enfatizou a necessidade de solidariedade e compaixão entre os moradores, especialmente em tempos desafiadores. A igreja ficou repleta de flores e decorações, refletindo a dedicação dos fiéis à padroeira.

Procissão Pelas Ruas do Bairro

Após a missa, uma procissão tomou as ruas do bairro, trazendo uma atmosfera de fé e devoção. Fiéis carregavam a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, seguido pela Filarmônica Sociedade de Belém e pelo Grupo de Dança Folclórica do Pará. A procissão atraiu a atenção de moradores e visitantes, criando um espetáculo visual e espiritual significativo. A imagem da santa, adornada com flores e velas, avançava lentamente pelas ruas, enquanto os participantes entoavam cânticos de louvor e orações.

Atividades Culturais e Recreativas

Além dos eventos religiosos, a celebração também incluiu uma série de atividades culturais e recreativas. Houve apresentações de danças folclóricas, música ao vivo e barracas de comidas típicas, proporcionando uma experiência abrangente tanto para os residentes quanto para os turistas. As crianças tiveram um espaço especial com atividades recreativas e jogos, garantindo que todos pudessem participar da festa. A associação de bairro e a paróquia organizaram tudo com apoio da Prefeitura de Belém, destacando a importância da colaboração comunitária.

Resgate da História e Cultura Local

A festa em honra à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é uma ocasião para relembrar e celebrar a rica história e herança cultural do bairro. O evento serve como uma ponte entre o passado e o presente, permitindo que as novas gerações conheçam e valorizem as tradições locais. Padre Edilson Dantas ressaltou que essas celebrações são fundamentais para manter viva a identidade cultural do bairro e para promover o sentido de pertencimento entre os moradores.

Um Olhar Para o Futuro

Com momentos de oração, música, dança e convivência, a celebração de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é mais do que um evento religioso; é uma reafirmação do espírito comunitário. O padre Dantas agradeceu o empenho de todos os envolvidos e expressou o desejo de que a festa continue a crescer e a fortalecer os laços entre os moradores. A perpetuação dessas tradições é vista como um pilar para construir um futuro próspero e unido para o Perpétuo Socorro.

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16 Comentários

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    Renata Moreira

    junho 28, 2024 AT 17:36
    Que lindo ver toda essa união 💖 A fé realmente move montanhas e transforma bairros!
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    Joseph Noguera

    junho 29, 2024 AT 10:23
    A procissão foi o ponto alto. Ver a imagem da Nossa Senhora passando entre as casas, com a filarmônica tocando e as crianças correndo atrás... isso não tem preço. É isso que mantém a alma do lugar viva.
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    Elaine David

    junho 29, 2024 AT 18:11
    nossa q bonito isso 😍 eu moro em outro bairro mas fiquei com vontade de ir ano q vem, tem como saber a data da proxima?
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    Felippe Chaves

    junho 30, 2024 AT 19:50
    Essa festa é um exemplo perfeito de como tradição e comunidade se entrelaçam de forma orgânica. A presença da igreja não é apenas espiritual, é social, econômica e cultural. O envolvimento da prefeitura, das associações, das escolas de dança e da filarmônica mostra um modelo de gestão participativa que poucas cidades conseguem replicar. É mais do que religião: é coesão social em forma de ritual.
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    mauro junior

    julho 1, 2024 AT 21:53
    Tudo isso é só marketing religioso disfarçado de tradição. O que realmente importa é o que acontece na segunda-feira, quando ninguém lembra da santa e as ruas continuam esburacadas.
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    Randerson Ferreira

    julho 3, 2024 AT 17:37
    Pode até parecer só festa, mas quando você vê os velhinhos rezando, as mães segurando as crianças, os jovens ajudando a carregar a imagem... isso é força. Não tem como negar.
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    Leticia Mbaisa

    julho 4, 2024 AT 05:45
    Ficou lindo
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    Rodrigo Neves

    julho 5, 2024 AT 18:55
    É lamentável que a sociedade contemporânea ainda se apegue a superstições arcaicas sob o disfarce de 'tradição'. A Igreja deveria focar em ações concretas de justiça social, e não em procissões que atraem multidões para o entretenimento espiritual.
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    Talita Resort

    julho 7, 2024 AT 00:33
    Acho que o mais bonito é ver as gerações se encontrando nesse espaço, sem celulares, sem pressa, só rezando e cantando juntos. A gente esquece que a fé não precisa de palavras grandes, só de presença
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    Luciano Hejlesen

    julho 7, 2024 AT 11:05
    e a filarmônica era a da igreja? eu juro que vi um cara com um saxofone que parecia ser do grupo da praça da republica, acho que eles se misturaram sem querer
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    Estrela Rosa

    julho 8, 2024 AT 15:56
    Ah sim, claro, tudo perfeito... menos o fato de que a prefeitura gastou R$ 200 mil em decoração e ainda não consertou o esgoto da Rua 12. Mas vamos celebrar a santa, né? 🙄
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    Janaina Jana

    julho 9, 2024 AT 14:44
    A gente não percebe, mas isso aqui é arte viva
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    Lucas Lima

    julho 10, 2024 AT 17:16
    A dinâmica performática da festividade opera como um vetor de integração simbólica, reforçando o capital cultural local por meio de práticas rituais que atuam como mecanismos de legitimação identitária. A interseccionalidade entre religiosidade popular, expressão folclórica e governança comunitária configura um paradigma de resistência simbólica frente à homogeneização urbana.
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    Dailane Carvalho

    julho 11, 2024 AT 01:34
    É inaceitável que crianças sejam expostas a rituais que promovem a dependência emocional de figuras mitológicas. Isso é abuso psicológico disfarçado de fé. A educação deveria ser baseada em ciência, não em lendas.
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    Cláudia Pessoa

    julho 12, 2024 AT 01:56
    a procissão foi linda mas o bolo de coco que tinha na barraca era muito doce e o pessoal da igreja esqueceu de colocar o cartaz de horário das missas
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    Renata Moreira

    julho 13, 2024 AT 11:51
    eu vi o bolo, e juro que era o mesmo da festa do ano passado 😂 o senhor que faz é um artista da massa

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