MMA Feminino: Guia completo para fãs e futuras lutadoras

Se você curte lutas, já ouviu falar de Ronda Rousey, Amanda Nunes ou Valentina Shevchenko. O MMA feminino cresceu muito nos últimos anos e hoje tem milhares de seguidoras no Brasil. Mas, se você ainda tá na dúvida sobre o que é, como funciona ou como começar a treinar, este texto vai clarear tudo.

História do MMA Feminino no Brasil

O primeiro evento com mulheres no octógono brasileiro aconteceu em 2006, quando uma equipe de academias de Jiu‑Jitsu resolveu abrir o espaço para atletas do sexo feminino. Na época, poucas promotoras acreditavam que teria público, mas as lutadoras mostraram força e técnica.

Em 2013, a UFC decidiu criar a divisão feminina e, logo depois, trouxe a brasileira Cristiane "Cris Cyborg" Justino para o palco mundial. O sucesso dela abriu portas para outras brasileiras, como Amanda Nunes, que se tornou a primeira mulher a conquistar dois cinturões simultâneos.

Hoje, ligas nacionais como o Jungle Fight e o Shooto Brasil têm categorias femininas regulares. As redes sociais dão visibilidade a atletas amadoras que ainda treinam em academias locais. Isso significa mais oportunidades, mais apoio e mais chances de você encontrar uma equipe perto de casa.

Como começar a treinar MMA feminino

Primeiro passo: procure uma academia que ofereça aulas específicas para mulheres ou, pelo menos, turmas mistas com instrutores experientes. Não precisa pagar caro logo de cara; a maioria das escolas tem prova grátis ou aula experimental.

Leve roupa confortável, uma garrafa de água e a vontade de suar. Nas primeiras semanas, você vai treinar muay thai, jiu‑jitsu e luta livre. Cada disciplina tem um foco: socos e chutes, agarramentos no chão e defesa contra quedas.

Não se preocupe com a força. O que conta mesmo é a técnica e a disciplina. Se você tem medo de se machucar, converse com o professor sobre progressões mais leves até ganhar confiança.

Além do treino físico, invista em alimentação balanceada e descanso. O corpo precisa de combustível adequado para aguentar sessões intensas. Se possível, faça um acompanhamento médico ou com um nutricionista esportivo.

Por fim, acompanhe as lutas e aprenda com as profissionais. Assista a eventos da UFC, ONE ou eventos locais, preste atenção nas estratégias usadas e tente reproduzir os movimentos nos treinos. A prática constante faz a diferença.

O MMA feminino já não é mais nicho; é um esporte reconhecido e respeitado. Seja você fã que acompanha cada luta ou alguém que quer entrar no octógono, há espaço para crescer e se destacar. Agora que você já conhece a história, as principais atletas e como dar o primeiro passo, que tal marcar uma aula e sentir a energia do treino?

Se ainda restou alguma dúvida, deixe nos comentários. A comunidade de MMA feminino adora trocar experiências e ajudar quem está começando.

Kayla Harrison Consolida Supremacia no UFC 307 em Duelo Contra Brasileira

Kayla Harrison Consolida Supremacia no UFC 307 em Duelo Contra Brasileira

No evento UFC 307, Kayla Harrison comprovou seu domínio no MMA ao vencer uma lutadora brasileira em um confronto intenso. A brasileira mostrou competência e determinação, marcando a oponente com um golpe certeiro, mas não conseguiu vencer a luta. Harrison, com uma base sólida no judô, reafirmou sua posição de destaque no cenário feminino do UFC, demonstrando versatilidade e habilidade em várias áreas do combate.

out, 6 2024