Brasil vence Colômbia por 6 a 2 e conquista a Kings World Cup 2025

alt out, 12 2025

O Brasil levantou a taça da Kings World Cup Nations 2025Allianz Stadium, Turim, Itália ao superar a Colômbia por 6 a 2 na partida decisiva, neste domingo à tarde italiana.

A vitória não foi apenas um troféu; ela coloca o futebol de sete contra sete numa nova órbita global, mostrando que formatos alternativos podem atrair milhões. A competição, idealizada pelo ex‑defensor do Barcelona Gerard Piqué e pelo streamer espanhol Ibai Llanos, chega ao fim com um duelo sul‑americano eletrizante.

Contexto e origem da competição

Em 2024, Piqué e Llanos anunciaram a criação da Kings League, um projeto que mistura futebol tradicional, entretenimento digital e cartas secretas que permitem mudanças táticas ao vivo. O primeiro torneio internacional, a Kings World Cup Nations, contou com 16 seleções, todas aderindo ao formato de sete jogadores, duas metas e regras exclusivas, como os "cartões‑segredo" e as "penalidades presidenciais".

O evento foi transmitido simultaneamente por plataformas de streaming e canais de TV, recorde de audiência: a semifinal entre Marrocos e Colômbia chegou a 3,1 milhões de dispositivos conectados e 5,3 milhões de espectadores, superando ainda o clássico final da Kings League no Camp Nou.

Caminho do Brasil até a final

Representado pela Seleção Brasileira, o Brasil iniciou sua campanha com uma vitória de 7 a 4 sobre a Coreia do Sul. Na fase de grupos, o time anotou 9 a 2 contra a Alemanha, demonstrando a força ofensiva que viria a definir a competição.

Nas quartas‑de‑final, o Brasil humilhou a Turquia por 12 a 4, mas foi no duelo das semifinais contra o México que o talento de Kelvin Oliveira, atacante do Porcinos FC brilhou. Oliveira marcou um hat‑trick, elevando seu total para 14 gols – mais que o máximo anterior da Kings World Cup Clubs.

O goleiro mexicano, Antonio Monterde, fez defesas dignas, mas não conseguiu impedir a avalanche de gols brasileiros, que se consolidou em 3 a 1.

A final dramática em Turim

A final dramática em Turim

O confronto de domingo começou equilibrado. O capitão colombiano Angelo Caro encontrou o fundo da rede nos acréscimos do primeiro tempo, empurrando o placar para 1 a 1 com um chute inesperado que pegou o goleiro brasileiro desprevenido.

Mas a segunda metade foi a festa do Brasil. A equipe, comandada por coach (não revelado) que acionou três cartões‑segredo, ampliou o placar rapidamente: Oliveira marcou novamente, seguido por gols de Andreas Vaz e Maicon Silva. A defesa brasileira, liderada por Josildo Barata, se mostrou quase intransponível.

Ao final, o placar de 6 a 2 selou a primeira conquista da Kings World Cup Nations, garantindo ao Brasil o direito de sediar a edição de 2026.

Reações e celebrações

Logo após o apito final, Kelvin Oliveira foi eleito o melhor jogador do torneio, dividindo o prêmio com o colombiano Camilo Mena, que brilhou nos primeiros jogos. "Foi uma noite incrível, a energia da torcida aqui em Turim foi surreal", comentou Oliveira, ainda emocionado.

Nas redes, figuras como Iker Casillas, Andrea Pirlo e Ronaldinho – todos associados à Kings League – elogiaram a organização e a qualidade do futebol apresentado. "Estamos vendo o futuro do esporte, onde competição e entretenimento convergem", disse Casillas.

Em São Paulo, fãs se reuniram em bares para assistir ao replay, comemorando com churrasco e música ao som de DJs que tocaram o hino da seleção.

Impactos e futuro do Kings World Cup Nations

Impactos e futuro do Kings World Cup Nations

A edição de 2025 provou que o formato de sete jogadores pode resistir ao crivo tradicional e ainda atrair patrocínios de peso. Investidores como James Rodríguez e Sergio Agüero já sinalizaram interesse em expandir o torneio para outros continentes.

Para o Brasil, a vitória abre portas: o país passará a hospedar a edição de 2026, prometendo ainda mais inovação, incluindo um novo tipo de "carta‑tática" que será revelada próximo ao início da competição.

Analistas de esporte alertam, porém, que a popularização pode enfrentar desafios regulatórios, especialmente quanto ao reconhecimento oficial das regras da Kings League por federações nacionais. Ainda assim, a tendência é clara: a demanda por formatos rápidos, interativos e altamente transmissíveis está em alta.

Perguntas Frequentes

Como a vitória do Brasil influencia o futebol de sete jogadores?

A conquista reforça a credibilidade do formato, demonstrando que seleções fortes podem adaptar seu estilo ao jogo reduzido. Clubes e federações estão avaliando a inclusão de torneios de sete jogadores em calendários nacionais, o que pode gerar novos talentos e oportunidades de patrocínio.

Quem foram os destaques individuais da final?

Além de Kelvin Oliveira, que marcou dois gols na final, o colombiano Angelo Caro foi crucial ao empatar antes do intervalo. O goleiro brasileiro Josildo Barata também teve performances decisivas nas fases eliminatórias.

Qual o papel dos criadores da Kings League na expansão do torneio?

Gerard Piqué e Ibai Llanos continuam a impulsionar a competição, investindo em tecnologia de transmissão e em regras inovadoras, como os cartões‑segredo. Seu envolvimento atrai celebridades e investidores, ampliando o alcance global.

O que muda para a edição de 2026 no Brasil?

O Brasil será sede, o que significa que está planejando estádios adaptados ao formato de sete jogadores, além de novas cartas‑técnicas. Espera‑se também maior envolvimento de clubes locais e um aumento nas oportunidades de transmissão via streaming.

Quais foram os números de audiência mais impressionantes do torneio?

A semifinal Colômbia × Marrocos atraiu 3,1 milhões de dispositivos conectados e 5,3 milhões de espectadores, superando o recorde anterior da Kings League no Camp Nou. A final somou mais de 4 milhões de visualizações ao vivo.

1 Comment

  • Image placeholder

    Júlia Rodrigues

    outubro 12, 2025 AT 20:16

    Brasil domina o cenário de 7 contra 7 a gente mostrou quem manda no futuro do futebol

Escreva um comentário